Os serviços bancários são classificados como essenciais durante a pandemia e quem trabalha na Caixa presta um serviço social importantíssimo. Por entender que os empregados trabalham em um ambiente é claustrofóbico, sem ventilação natural, com grande circulação de pessoas e propício para a propagação do novo coronavírus, a Associação do Pessoal da Caixa Econômica em Sergipe (APCEF/SE) ajuizou nesta quinta-feira 11, uma ação coletiva para o pagamento de adicional de insalubridade aos empregados Caixa  na Justiça do trabalho.

“As agências são ambientes propícios para a proliferação do vírus, os empregados estão trabalhando sem redução de carga horária e chegamos a abrir mais um dia da semana, que foi o sábado, fazendo com o que os empregados trabalhassem mais tempo. Entendemos que eles estão correndo risco de se contaminarem, por este motivo precisam ser indenizados pelo risco que correm. Estamos vendo casos de Covid-19 em diversas agências, e no Brasil temos registrado recordes de mortes. Como defensores dos empregados Caixa, entramos com a ação”, afirmou o diretor-presidente da APCEF/SE.

De acordo com o escritório Ferreira Borges Advogados, o pedido, essencialmente, é o de pagamento em percentual máximo, ou, sucessivamente, em percentual correspondente ao grau de insalubridade apurado no curso da instrução processual, do início até o fim do estado de calamidade pública decorrente da pandemia do Covid-19, aos empregados que tenham trabalhado de forma presencial em uma das agências da Caixa durante o estado de calamidade decorrente da pandemia.

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